Frequentemente. Vivo novamente. A casa que jaz junto ao cruzamento e que um dia foi transformada noutro corpo. A casa de banho que começava e terminava na cozinha. Os quartos onde repousava a máquina de escrever. A lareira quase ou nada utilizada. O búzio. As escadas que se transformavam num escorrega. O palco. As balizas. O quarto sem janela. A lareira. A casa de banho inundada em aranhas. Os coelhos. As galinhas. A casa das bicicletas. Em sonhos. Só em sonhos.sábado, dezembro 29, 2007
Sonhos...
Frequentemente. Vivo novamente. A casa que jaz junto ao cruzamento e que um dia foi transformada noutro corpo. A casa de banho que começava e terminava na cozinha. Os quartos onde repousava a máquina de escrever. A lareira quase ou nada utilizada. O búzio. As escadas que se transformavam num escorrega. O palco. As balizas. O quarto sem janela. A lareira. A casa de banho inundada em aranhas. Os coelhos. As galinhas. A casa das bicicletas. Em sonhos. Só em sonhos.
Subscrever:
Comentários (Atom)
Re-descoberta
Sinto que voltei a ser eu. As minhas tatuagens lunáticas nunca estiveram tão visíveis, mesmo por baixo da roupa. Deixei de as esconder. As...
-
"Branco no branco. Não se distingue, se mistura. Não se conhecem os limites, não se conhecem os contornos. Branco no branco é branco e ...
-
Sinto que voltei a ser eu. As minhas tatuagens lunáticas nunca estiveram tão visíveis, mesmo por baixo da roupa. Deixei de as esconder. As...