domingo, abril 13, 2008

O gato que acompanha o ritmo dos passos pequenos e profundos. A lufada de odor a peixe que magoa as narinas. O lixo que se une e se esconde nas demais cadeiras que aguardam pelo calor das visitas que tardam em chegar. O móvel castanho e podre onde já não se fabricam rebuçados. O andar trôpego e cambaleado. O olhar distante e perdido de muitos anos de vida... "É a menina, a minha menina!".

Re-descoberta

Sinto que voltei a ser eu. As minhas tatuagens lunáticas nunca estiveram tão visíveis, mesmo por baixo da roupa. Deixei de as esconder. As...