terça-feira, fevereiro 19, 2008

Multicultural weekend



Foi há uma semana e meia o evento. A expectativa era elevada. O medo também. Medo da colega de quarto. Medo dos membros das equipas. Medo dos companheiros dos jantares. A paisagem era fenomenal. Cavalos. Mar. Serras. Verde. Muito verde. Foram três dias intensivos que pareceram um mês fora de Portugal (de realçar o facto de ter cumprimentado "good morning" a uma empregada da limpeza, e de andar toda trocada com os horários pensando que era normal por causa do fuso horário). A Paola que elogiou o meu espanhol e que salientou que o que apreciava mais na Colômbia era "la gente". O turco que me veio perguntar não sei bem o quê, mas que achei que fosse "quem és tu?", e que por isso me apresentei. O Vikas do Dubai que me obrigava a beber penaltis de vinho. O meu medo quando na primeira noite me vi abandonada numa roda com IT's. Os matraquilhos humanos. O labirinto. A rodagem do filme que nunca mais tinha fim (surpreendentemente ganhámos um prémio qualquer). Os colombianos que só sabem dizer "yes" em inglês. O sofá em frente da discoteca onde fui abandonada pela Zu. Um estrangeiro que entrou no elevador e que carregou em todos os andares (até ao 9º). Os latino americanos a vibrar com o "suavemente", "mar azul", "torero", etc. As constantes idas ao bar a buscar bebida (e o meu estômago a dar as últimas). As idas para o quarto de hotel em ziguezague, sempre de copo na mão. Apesar de tudo isto continuo a sentir-me transparent. Mas para isso tenho resposta: "Go to the jungle!!"

Pestinhas

Pois é... já estão tão grandes os mais pequenos membros da família! Aqueles que me desarrumam a casa toda, que me perdem as peças dos jogos, que não se cansam de jogar à bola, que me despenteiam, que me enchem a sala de desenhos, que esperam que eu seja croma na playstation ou no "mamã dá licença", que me obrigam a ler livros sem fim e a ver desenhos animados! E agora esperamos a vinda de mais um novo elemento juniór para se juntar à festa!

domingo, fevereiro 03, 2008

Re-descoberta

Sinto que voltei a ser eu. As minhas tatuagens lunáticas nunca estiveram tão visíveis, mesmo por baixo da roupa. Deixei de as esconder. As...