Somos tão diferentes como a posição do guardanapo na mesa. Mas até isso é engraçado, a forma como fico atrapalhada sem saber o que fazer com o guardanapo em cada situação.
O que seria se fôssemos iguais? Nunca viamos filmes, gritaríamos os dois no trânsito até algum ficar sem voz, discutíamos mais, ríamos-nos menos.
Eu sou a mulher que trabalha num mercado duvidoso, que não segue a religião cristã, livre de preconceitos, de regras, daquilo que os outros dizem e não dizem. Isso sou eu aqui e agora.
Ele é o homem cristão, conservador, que segue a linha da regra e das aparências. Isso é o que ele é aqui e agora. Mas nada disto importa se não houver amor. Se existe, gosta-se, vive-se, tolera-se, respeita-se, cede-se. Já cedemos os dois em tanta coisa. Porque ninguém pode viver feliz se não gostar.
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