A planície invade-nos logo que chegamos. Passamos a olhar o longe, em distâncias incertas, como num caminhar para o sonho. Mais adiante, a vegetação espanta-nos, qual oásis já esquecido por tanto oiro do sol e da terra. Um riacho aqui, um rio acolá, entrecortam a terra rude que domina o olhar, formando por vezes lagos enormes, sob a forma de barragens. Pouco a pouco, vamos entrando na alma do Alentejo. Montes cheios de sobriedade, vilas aprumadas de branco, aldeias que acolhem fraternalmente, cidades que nos convidam a ficar.
terça-feira, junho 06, 2006
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