O fantasma desapareceu. Voltou a transformar-se em sombras. Redescobriu uma nova vida e eu permiti. Continuo a escutar os seus passos mas já não tento controlar o incontrolável. Já não me esforço para o ver porque ele não se esforça para se tornar visível. Já não o condeno. Já não o procuro. Há muito tempo que ele deixou de me assustar, mas eu continuava à espera que me assustasse. Virou-se assim uma página. O que ocorreu foi apenas o prefácio. O prefácio de um livro que está escrito nas minhas mãos.
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