Já tinhamos saudades do templo. Daquelas voltas infidáveis como se de um labirinto se tratasse. Com aquele frio de cortar a respiração. A decidir, encostados às pedras, qual seria o rumo da noite eborense. Culpa da divergência de opiniões e da grande oferta de espaços noturnos. Desta vez fomos apenas ver se algo tinha mudado. Se todas as pedras estavam no mesmo sitio ou se por ventura havia algo de novo. O que é certo é que o mito das voltas ao templo de Diana marcam as nossas saídas em Évora. Começamos a sentir o seu cheiro a mais de 500 metros de distância. Desta vez, tivemos de marcar o momento. A foto não ficou muito bem, mas o fotógrafo não era bom e tivemos de improvisar.
1 comentário:
Cá pra mim esse templo vale muito mais que o mito que falas...Quem sai do paraiso amadorense fds sim, fds não para ir ver "se as pedras estavam no sítio"? Nessa história há gato...ou melhor "gatinho"! :p Ainda um dia me hás-de contar esses mistérios alentejanos...
*Beijinho amiga* Saudadinhasssss!:)
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